sexta-feira, 11 de junho de 2010

Tu me amavas. Que direito tinhas então de me deixar? Que direito ... responde-me ... por causa do miserável capricho que sentiste por Linton? E quando nem a miséria, nem a degradação, nem a morte, nem nada que Deus ou Satanás pudesse infligir-nos poderia separar-nos, tu, por tua própria vontade, o fizeste. Eu não parti o teu coração ... foste tu que o quebraste, e, quebrando-o, quebraste também o meu. E tanto pior pra mim, que sou forte. Tenho eu necessidade de viver? Que vida será a minha quando ... Oh! Deus! Terias tu vontade de viver com tua alma metida num túmulo?

O Morro dos Ventos Uivantes

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